Ensaio sobre o amor

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Aos poucos me desnudo em palavras
E a cada verso eu construo o meu castelo
Sem vaidade, pressa ou mágoa
Espero pacífico e calmo o teu chamado
Fecho os olhos para te encontrar
Imenso e profundo como o mar
Te sinto desaguar em mim
Somos apenas um
Dançando a se espalhar
Constante, sem fim
Já os medos se liquefazem diante de ti
Tudo se torna irrisório ao teu tocar etéreo
Só com você quero dançar
É simples eu te quero sem mistério
Nossos pés sujos de carvão
Olhos em êxtase a brilhar
Tua imagem digitalizada no meu coração
Suas mãos acariciam o meu calcanhar
Tua presença vem para me destituir e descerrar
  Aquecido em teus braços
 Esqueço minhas promessas e pactos
E eu parto...
Tentando acompanhar os teus passos



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