Paradoxo

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Na senzala da minha própria alma
Escuto os meus gritos no portão
Sibilante tento encontrar
Este motivo incongruente

As marcas me fizeram dormir
E alinhou
O que a chuva não curou
O que o vento esqueceu

A ventura de viver
De fato
Nunca me encheu os olhos

Mesmo assim vivo?

Queria ter tempo
Mesmo sem saber
Quanto tempo falta
Por que devo crer?


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