Padma

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Fazer da mão extensão
Sem mais dizer que não
e sempre ofertar

Deixar a abnegação
Purificar o coração
E nunca envenenar

No mar do silêncio velejo
Para dissipar tudo que vejo
E o desejo abandonar

O desengano do almejo
Não mais esquento ou pelejo
Agora sei esperar




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