Triste boêmio

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Coração descompensado
Quando te avisto meu peito bate pesado
Você não pode me deixar assim
Eu sei que você nunca pertencerá a mim
Só por você eu me arrasto

Assim sigo minha vida anestesiado
Como mais um ébrio andado pelas ruas
brindando o degredo e o mistério das diferentes luas
ao meu próprio infortúnio fui condenado

A solidão como uma triste polca bate nos meus ombros
Eu sigo pela trilha estreita pisando sobre meus escombros
Eu danço entre a bruma,abraço a noite completo minha alma boêmia em suma.

Mas quando te vejo aquece-me no peito aquele antigo desejo.
Mais um triste boêmio cá estou sofrendo o desprezo que a sua falta causou.


J.Morgan 29/08/10




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