Consternação

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O frio,as dores,as horas,as flores.
No meu ultimo regaço deposito meu cansaço,
de uma vida inteira de falsos amores.
Mas quem poderá me entender
fugindo e chegando cada mais perto de você
mergulho no meu obscuro mundo de abstração.
E todos os meus medos se tornam fúria,padecido pálidamente com a sua injúria
meu peito bate sem coração.
Então liberte-me desta penosa prisão,a você só resta o meu perdão.
No meu desalento tento aniquilar esse momento de sofreguidão.
Pois sei que você vai cortar minhas asas que nunca mais voarão.
Machucado entre as cinzas me estilhaço novamente em pedaços no chão.


J.Morgan 19/08/10


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