Morrer Jamais

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O adeus a mais sombria das luas
As belezas mortas hoje se encontram nuas
O frio no seu esplendor aqui jaz
Por entre túmulos meu desejo se desfaz.

A pele pura e cândida a qual não posso mais tocar
A solidão que machuca meu coração volta a encravar
E passam os tempos, e passam os ventos
A prisão de pestilento sofrimento não dá fim ao meu tormento.

E minha alma hoje espera em paz
O que fui,onde estou?
Sou o que restou dos tempos ancestrais!
O pensamento que mais me espantou assim clamou:
Morrer jamais!


J.Morgan 11/09/10



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